Adoro esta escritora! Este livro, citado no título, especialmente.
Alguns, teimam em denominá-lo como um livro de autoajuda. Não é.
Trata-se na verdade, de uma conversa com a autora... como se ela mesmo estivesse sentada ao nosso lado, nos falando sobre as perdas e ganhos que temos ao longo da nossa história aqui neste mundo.
Quando comecei a ler, estava num momento de pura introspecção... e precisava mesmo deste momento, para reavaliar e assimilar as mudanças ocorridas na minha vida. Logo no início da leitura, achei um trecho sensacional:
"Construir um ser humano, um nós, é trabalho que não dá férias nem concede descanso: haverá paredes frágeis, cálculos malfeitos, rachaduras. Quem sabe um pedaço que vai desabar. Mas se abrirão também janelas para a paisagem e varandas para o sol."
Alguns, teimam em denominá-lo como um livro de autoajuda. Não é.
Trata-se na verdade, de uma conversa com a autora... como se ela mesmo estivesse sentada ao nosso lado, nos falando sobre as perdas e ganhos que temos ao longo da nossa história aqui neste mundo.
Quando comecei a ler, estava num momento de pura introspecção... e precisava mesmo deste momento, para reavaliar e assimilar as mudanças ocorridas na minha vida. Logo no início da leitura, achei um trecho sensacional:
"Construir um ser humano, um nós, é trabalho que não dá férias nem concede descanso: haverá paredes frágeis, cálculos malfeitos, rachaduras. Quem sabe um pedaço que vai desabar. Mas se abrirão também janelas para a paisagem e varandas para o sol."
Meu momento era de realmente observar minhas rachaduras, as paredes frágeis e os cálculos (MUITO) malfeitos. E, sim! Antes que vocês perguntem: alguns pedaços desabaram... mas em compensação, muitas vezes as janelas se abriram para a paisagem... e o sol pôde ser visto da minha varanda.
Me questiono sempre, sobre o valor atribuído aos bons momentos e aquilo de melhor que nos é dado, pois nesta obra constante de construir um "nós", estão inclusos os resultados de nossas escolhas e aquilo que "escolheram" por nós(onde nasceríamos, a que família pertenceríamos)... e, também estão as bagagens que acumulamos durante a nossa jornada.
Cabe a cada um, descobrir seu papel neste mundo louco e tentar viver o seu presente.
Continuando sua construção.
Verificando o que já foi erguido.
Reconstruindo o que for necessário.
Levantando o que possa ter desabado.
E sempre! S-E-M-P-R-E abrindo as janelas para apreciar o que de fato "sou."
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